quinta-feira, 24 de novembro de 2016

NIÓBIO






                    


                        NIÓBIO - A moeda que pode mudar o Brasil






                   

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

AUTO-HEMOTERAPIA





AUTO-HEMOTERAPIA





A técnica



A técnica consiste na prévia extração de sangue venoso do paciente com o alegado propósito terapêutico, seguida de sua injeção intramuscular na mesma pessoa , o que — segundo advertem oficialmente as autoridades sanitárias e a comunidade científico-médica — pode ocasionar abscessos na pele, dores, edemas, hematomas,infecções, além de evoluir para quadros clínicos mais severos, como a coagulação intravascular disseminada, sangramento generalizado, entre outros efeitos.
O Parecer do Conselho Federal de Medicina – CFM sobre essa técnica afirma que a auto-hemoterapia, de acordo com o que se depreende da literatura, compreende vários procedimentos distintos, dentre estes a readministração do sangue estocado do próprio paciente. Outras modalidades de auto-hemoterapia descritas na literatura consultada são

  • Auto-hemoterapia propriamente dita - Sangue retirado da veia e administrado no músculo, sem qualquer adição de substância ou tratamento com radiação.
  • Auto-hemoterapia ocular (subconjuntival) - Administração subconjuntival de sangue retirado da veia do próprio paciente para tratamento de queimaduras oculares.
  • Tampão sangüíneo peridural - Sangue retirado da veia e administrado por via peridural.
  • Auto-hemoterapia com sangue submetido à ação de certos agentes - Sangue retirado da veia e submetido à ozonização ou à irradiação UV, administrado por via intramuscular, intravenosa ou por infiltração.
Os que defendem a auto-hemoterapia dizem que a técnica estimula o aumento do percentual de macrófagos, aumentando também as defesas do organismo e eliminando as bactérias, os vírus, as células cancerosas (neoplásicas) e a fibrina, que é o sangue coagulado. Esse aumento de produção de macrófagos pela medula óssea se dá porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial (SRE). Enquanto há sangue no músculo, o Sistema Retículo Endotelial mantém-se ativado. Essa ativação máxima termina ao fim de cinco dias. A taxa normal de macrófagos é de 5% no sangue e, com a auto-hemoterapia, eleva-se para 22% durante cinco dias. Do quinto ao sétimo dia declina, voltando aos 5%. Daí a razão de recomendarem que a aplicação seja repetida de sete em sete dias. Segundo o médico Luiz Moura, o uso da auto-hemoterapia resulta num estímulo imunológico poderosíssimo






Para quem ouve falar pela primeira vez da técnica, a auto-hemoterapia até parece coisa de outro mundo. Trata-se da retirada de uma pequena quantidade de sangue e a injeção do líquido de volta para o corpo por meio do tecido muscular, nas nádegas ou nos braços. No entanto, o procedimento, que motiva depoimentos entusiasmados na internet, obedece uma lógica simples. Segundo seus defensores, ele consegue aumentar o número de macrófagos, as células da linha de frente do sistema imunológico. O reforço na defesa do organismo complementaria o tratamento para diferentes condições de saúde. A explicação é sustentada por estudos científicos. Porém, segundo as instituições brasileiras de segurança em saúde, faltam comprovações científicas do tratamento, que não tem reconhecimento formal como terapia médica.

Os mácrofagos já circulam naturalmente em todos os órgãos do corpo humano com um único objetivo: encontrar e remover elementos indesejados. Algumas pesquisas afirmam que a auto-hemoterapia surgiu há mais de 2.500 anos, na China. Massagens fortes beliscavam a pele, causando rupturas em pequenos vasos e estimulando as defesas do local a ser tratado. Teorias à parte, a história pode ser melhor contada pela servidora pública Luzinéia Maria Amorim, de 50 anos. Ela conheceu a técnica por meio de uma amiga que passava por um tratamento contra um câncer de intestino e buscava reforçar o sistema imune com as injeções autólogas. “Ela fez durante todo o tratamento e nunca interrompeu as sessões por imunidade baixa. O oncologista sabia que ela fazia a terapia e a aconselhava a continuar.”

Luzinéia começou também a tomar as injeções, até como forma de encorajar a amiga. Há cinco anos, uma vez por semana, ela passa pelo rápido procedimento. “É uma qualidade de vida sem explicação. Conheço pessoas que fazem há 30 anos e dizem a mesma coisa. São só benefícios”, acredita. A servidora conta que cancelou uma cirurgia no nariz para corrigir uma consequência da sinusite crônica por não ser mais necessária. Segundo ela, a respiração voltou ao normal sem intervenção cirúrgica.

Pesquisas Uma rápida pesquisa na base de dados científicos dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (PubMed – National Library or Medicine) mostra um conjunto de publicações sobre o tema. Uma delas, divulgada no verão de 1997 no Journal of Alternative and Complementary Medicine, mostra o uso de auto-hemoterapia para o tratamento de infecções por herpes. Vinte e cinco pacientes com o vírus receberam uma transfusão de 10ml de sangue autólogo nos glúteos. A resposta favorável de 100% ocorreu em 20 pacientes submetidos à técnica no prazo de sete semanas do início dos sinais clínicos e de outro que a recebeu em um intervalo de nove semanas. “Não ocorreram sinais ou sintomas adversos do tratamento. A terapêutica foi demonstrada como eficaz na eliminação de sequelas clínicas nesses casos de infecções de herpes e esses resultados justificam investigação clínica mais rigorosa”, conclui o trabalho liderado por J. H. Olwin, do Centro Médico de St. Luke, em Chicago.




A auto-hemoterapia passou a ser defendida mais fortemente em 2004, quando o Dr. Luiz Moura publicou um artigo intitulado “Auto-hemoterapia"



Segundo Ida Zaslavsky, autora do livro Auto-hemoterapia: um bom passo maior que a perna, uma pessoa com herpes passa por um ciclo viral que só ocorre quando a imunidade está baixa. “Aumentando a imunidade, ela tem um recurso maior para combater o agente infeccioso”, explica Ida, graduada em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ela defende a auto-hemoterapia há mais de duas décadas e esclarece que a técnica não é um tratamento, mas um acréscimo à terapia convencional. “Ela complementa outro tratamento, não o exclui. É preciso deixar isso claro. Se você está fazendo um tratamento medicamentoso, você vai potencializar seu organismo para continuar recebendo o tratamento.”

De acordo com ela, não há contraindicação. “É o sangue da própria pessoa, não são injetados nenhuma química, nenhum outro organismo. Ao receber a informação de que entrou algo estranho (o sangue do próprio paciente) no músculo, o corpo dispara um estado de alerta para a imunidade. As células de defesa se multiplicam, se quadriplicam.” Ela lembra que o primeiro trabalho nacional sobre o assunto foi publicado em março de 1940 pelo cirurgião Jessé Teixeira, na revista Brasil-Cirúrgico, da Sociedade Médico-Cirúrgica do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.

Por mais que seja simples, diz Ida Zaslavsky, a auto-hemoterapia requer pessoa habilitada para evitar algumas complicações comuns a qualquer procedimento em que haja a manipulação de sangue e a injeção de substância em parte do corpo. “Não é qualquer pessoa que aplica e não existe autoaplicação. As pessoas têm que buscar um profissional com habilitação.” As ressalvas também são feitas por um dos maiores defensores da terapia: Stuart Hale Shakman, diretor executivo do Instituo de Ciência em Santa Mônica, na Califórnia.

Shakman ressalta que o método não substitui tratamentos e também não representa uma cura para todos os males. “O principal é reafirmar que a auto-hemoterapia não é uma cura. E, mesmo com a sua realização, ainda fica muito trabalho para a medicina convencional”, afirma. Ele conta que a terapia já foi reconhecida como um procedimento médico legítimo, mas caiu em desuso, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, com o avanço da indústria farmacêutica, que, na opinião do médico, teria interesse em manter a metodologia sem reconhecimento legal, uma vez que ela tem custo mínimo.


Advertência 



Apesar de os argumentos dos entusiastas soarem convincentes, instituições como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) e o Conselho Federal de Medicina (CFM) advertem que há necessidade de mais estudos e de um debate mais amplo para garantir a eficácia e a segurança da técnica.


Segundo a coordenadora da Câmara Técnica de Hemoterapia do CFM, Marta Müller, trata-se de um tratamento que está sendo difundido sem comprovação científica. “Qualquer técnica, para ser reconhecida para uso rotineiro no Brasil, precisa ser aprovada com base em evidência científica.” Marta assinala que, com base no parecer Nº12 de 2007, o CFM não aprova o procedimento justamente por falta de reconhecimento científico. “A partir do momento que o reconhecimento dessa técnica for solicitado no CFM, de forma que preencha os requisitos, seguramente vai ser aprovado. Mas a dificuldade está aí: não há pesquisas, com dados necessários, que justifiquem e mostrem a eficácia do procedimento.”

Ela alega que o documento do Conselho analisa toda a literatura até aquele momento, e nenhum deles é consistente em número de pacientes, de trabalhos ou de evidências que possam ser comprovadas. Já o diretor da ABHH, Dante Langhi Jr., é mais categórico ao afirmar que é uma terapia sem indicação científica. “Essa lógica de melhorar sistemicamente o seu sistema imunológico não é possível. Se estiver contaminado com alguma bactéria, ele vai produzir anticorpo contra a bactéria e não contra qualquer coisa nem melhorar o seu sistema imunológico. Não existe isso.” Para Langhi, o conhecimento derivado da auto-hemoterapia é apenas empírico.

Chá de Urtiga




Chá de urtiga – Benefícios e propriedades






De origem asiática e europeia, a urtiga, também chamada ortiga, foi uma das plantas que começaram a ser utilizadas muito cedo pelo Homo sapiens, desde 4000 a.C. as fibras dela foram utilizadas na fabricação de tecidos e mais tarde na produção de papel. A urtiga é conhecida por uma propriedade em suas folhas que se encostadas na pele, podem irritá-la, deixando uma sensação de que a pele fora queimada. Antes de serem descobertas as propriedades medicinais da planta o uso dela na indústria têxtil se manteve em alta até o século XX, mesmo já tendo sido descoberto o linho para fabricação de roupas e demais tecidos. Durante a difícil época da Primeira Grande Guerra, os uniformes dos soldados eram feitos de fibras da urtiga. Hoje em dia, além de ser uma planta medicinal, ainda é alimento e fonte de clorofila.






Os dois tipos de urtiga

Existem dois tipos de urtigas: a branca e a comum. Elas não devem ser confundidas, pois a branca não tem características urticantes. As flores da primeira são muito diferentes da urtiga comum. Entretanto, vale apontar que as duas plantas têm algumas propriedades semelhantes, ambas são benéficas em casos de reumatismo e gota, por exemplo. Elas devem ser usadas externamente em casos de contusões e queimaduras.

Características nutricionais

A urtiga é muito rica em vitaminas, principalmente as do complexo B, C e K. Além de possuir minerais, como o magnésio e o ferro, oligoelementos, betacaroteno, aminoácidos, cálcio, sais, fosfato e proteínas.




Propriedades medicinais

Devido à presença de sais minerais, cálcio, potássio, silício, ácido fólico, ferro, aminas, rutina, quercetina, ácido málico, ácido fórmico e clorofila em sua composição, a urtiga possui propriedades adstringente, desintoxicante, diurética, galactogoga e anti-histamínica.

Lesões Cerebrais

A urtiga mostra evidências promissoras como uma erva que pode ajudar com lesões cerebrais. Um estudo publicado em dezembro de 2009 no "Jornal de Bioquímica Nutricional", mostrou que ratos com lesões cerebrais que receberam uma suplementação de urtiga eram mais propensos a mostrar sinais de melhora da função cerebral, mais especificamente relacionadas com a memória. Dadas as evidências, os pesquisadores suspeitam que urtiga pode ser capaz de melhorar a aprendizagem. Um aspecto da urtiga que faz com que seja bom para o cérebro é a sua capacidade antioxidante. Isso significa que ela pode limpar substâncias nocivas no corpo chamados radicais livres que podem danificar as células, incluindo células do cérebro.




Propriedades benéficas

  • Combate a queda de cabelo e fragilidade das unhas;
  • Previne anemia;
  • Estimula a secreção láctea;
  • Reduz o teor do ácido úrico;
  • Alivia artrose, crises de artrites e gota, também outras manifestações reumáticas;
  • Baixa o teor de glicose no sangue, estimulando a irrigação sanguínea em todas as partes do corpo;
  • Combate o entorpecimento dos membros;
  • Controla hemorragias;
  • Trata de problemas no sistema respiratório, como a asma e a bronquite;
  • É usada no tratamento de irritações na pele e corrimentos;
  • Etc.


Para que serve?

O chá de urtiga auxilia no tratamento de casos de hemorragias, anemias, insuficiência hepática, artrite, artrose, gota, alergias, catarro, tosse, bronquite, febre, febre do feno,  asma, diabetes, circulação, diarreias, próstata, úlcera, reumatismo gotoso.
Além disso, atua como complemento alimentar, como coadjuvante no tratamento de distúrbios urinários, estimula a produção de leite, diminui o bócio, limpa o fígado, fortalece as unhas, regula o açúcar no sangue e limpa a pele em caso de urticária e eczema. Externamente, o chá de urtiga pode ser usado no tratamento de irritações e corrimentos.

Modo de uso da urtiga

Muitas vitaminas são encontradas nas flores jovens da planta, porém, as suas substâncias ativas encontram-se nas flores secas e nas raízes. A urtiga pode ser usada na forma de chá, sucos prontos e na preparação de saladas com as folhas jovens. Ademais, a urtiga também pode ser utilizada na estética, no preparo de um banho de imersão com o líquido da planta para eliminar as impurezas da pele.



Uso

Interno

Você pode comprar a planta já processada e pronta para uso. Um deles é o uso interno, através de chás. Observe como deve ser feita a infusão:
  1. Adicione 1 colher de sopa para cada litro de água;
  2. Cozinhe por 3 ou 4 minutos a partir do momento em que se inicia a ebulição, depois disso, retire do fogo e deixe repousando, tampada, por 10 minutos;
  3. Coe e está pronto para consumo.
O ideal é consumir até 3 xícaras ao dia.

Externo

uma loção à base desta planta. Ela é indicada como loção capilar, ajudando no problema da calvície. Veja como fazer:
Ingredientes:
  • 3 punhados de urtiga fresca
  • Cerca de 200 ml de água
Como fazer:
  1. Coloque as urtigas em um mixer
  2. Adicione às urtigas trituradas cerca de 200 ml de água
  3. Filtre a mistura
Posologia:
– Aplique e massageie o couro cabeludo. Não utilize em pontos de sutura!

Cuidados e contraindicações

O contato direto com as folhas frescas da urtiga deve ser evitado, pois elas podem causar irritação na pele. A planta não deve ser usada em caso de edemas causados por doenças cardíacas ou função renal prejudicada.

Receitas caseiras para amenizar os sintomas de queimação que a urtiga provoca

– Sumo de limão: basta espalhar pela pele que foi atingida
– Azeite e cebola: misture os dois e aplique na área urticada
– Fermento em pó: os tipos usados para fazer bolos mesmo, podem ser aplicados sobre a pele

domingo, 7 de agosto de 2016



Babosa

A babosa é uma planta utilizada para diversos fins medicinais há muitos anos. Muito utilizada para problemas relacionados com a pele (acne, psoríase, hanseníase, etc), encontram-se relatos do uso entre civilizações antigas como os egípcios, gregos e mesmo citações na Bíblia, deixando claro que era comum o uso desta planta na antiguidade.
A babosa (conhecida cientificamente como Aloe vera) fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral (inclusive inibindo a multiplicação do vírus da AIDS). Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na babosa ajudam a combater as células malignas. Os princípios ativos se encontram no gel e não na casca.
benefícios
Estabiliza a glicemia sanguínea em diabéticos
Reduz processos inflamatórios no organismo
Faz o equilíbrio do colesterol e triglicérides
Trata úlceras, síndrome do intestino irritável, doenças de Chron e doenças celíacas
Contém alto teor de Acemannan, um fortalecedor imunológico natural
Aumenta a expectativa de vida e longevidade
Ajuda eliminar os desconfortos do refluxo
Acelera a cura de queimaduras físicas e radioativas
Melhora a saúde da gengiva
Reduz derrames e ataques cardíacos
Melhora o funcionamento intestinal
Possui enzimas que facilitam a digestão
Ajuda a dissolver pedras nos rins
Aumenta o desempenho cardiovascular e a resistência física.
Protege o corpo contra o stress oxidativo.


composição


Água
20 minerais
12 vitaminas
18 aminoácidos
200 componentes vegetais ativos (fitonutrientes), incluindo: enzimas, terpenos (um fitonutriente que reduz o açúcar no sangue), gliconutrientes e glicoproteinas.
Polissacarídeos, incluindo: Acemannan, Mannose-6-fosfato, Polimannans
Glicosídeos Fenólicos, como o Dihydrocoumarins

Cuidados na Ingestão



Você já deve ter ouvido falar que a babosa é tóxica, e que é imprópria para ingestão, não é? No Brasil, a ANVISA proíbe produtos alimentícios que contenham babosa. De fato, existem diversas espécies de babosa, e algumas delas realmente são tóxicas para ingestão. Porém, a espécie Aloe vera barbadensis é considerada segura e cheia de benefícios para nossa saúde.
Lembrando também que devemos sempre comsumir apenas o gel do interior das folhas, pois é na casca que elementos potencialmente tóxicos se encontram.

Como consumir a Babosa


Observados os cuidados acima, o gel da Aloe vera, quando extraído adequadamente, praticamente não tem gosto e portanto soma-se bem a qualquer suco ou bebida que você prepare no liquidificador.
Para fazer uso desta planta, descasque-a com a ajuda de uma faca e jogue um pedaço do gel (mais ou menos uma colher de sopa) dentro do copo de liquidificador.
Você pode usar o gel da babosa em sucos, vitaminas e shakes. Cuidado com o excesso, pois pode provocar efeitos indesejáveis. Não existe uma quantidade ideal por dia. Comece com uma quantidade pequena e vá aumentando aos poucos se assim desejar.
Em termos de conservação, o ideal é conservar a folha em geladeira depois de colhida. O gel colhido pode ser congelado e guardado por até seis meses.

Por ser uma planta com propriedades depurativas, a babosa é uma boa aliada para melhorar o metabolismo. Ao misturá-la com limão obteremos a propriedade depurativa junto às propriedades desintoxicantes. Esse suco também ajuda melhorar a imunidade e fornecer mais energia.
1 colher de sopa do gel da babosa aloe vera barbadensis

1 colher de sobremesa de mel ou melado

Suco de um limão

Bata os ingredientes e um copo de água no liquidificador. Tome preferencialmente em jejum.


Babosa para Pele e Cabelos


A indústria cosmética vê a babosa (Aloe vera) como base e fitocosmético para vários produtos de beleza, tais como: cremes faciais e capilares, limpadores de pele, loção fortalecedora do couro cabeludo, desodorantes, loção pós-barba, shampoos, cremes para acne e loção para caspa.
Na pele a Aloe vera previne a formação de rugas hidratando peles ressecadas e flácidas. Também é muito útil para o tratamento de cortes e feridas, acne, coceiras e manchas na pele. Um dos usos mais especiais deste produto natural é o cuidado com a pele, seja por queimaduras ou no tratamento de cicatrizes, em função de seu gel que acelera notoriamente o processo de cicatrização, melhorando a circulação do sangue em volta da ferida.
Graças ao fato da babosa ter propriedades anti-inflamatórias é um bom remédio contra a acne. Ajuda a controlar a oleosidade que se acumula na pele. Você pode usar um gel de babosa sobre as espinhas para diminuir o inchaço.
Nos cabelos a babosa ajuda a diminuir a coceira e irritação do couro cabeludo, fortalece, melhora a oleosidade e caspa.
Para receitas específicas de como usar a babosa, veja o post Receitas com Babosa para sua Pele e Cabelos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Noni


Noni






Noni é uma pequena árvore abundante nas ilhas do Pacífico, Sudeste Asiático, Austrália e Índia, que muitas vezes cresce entre os fluxos de lava. Historicamente, a Noni foi usada para fazer um corante vermelho ou amarelo para as roupas. Também foi usada como medicamento, normalmente aplicada na pele. O nome cientifico da fruta é Morinda Citrifolia.

A fruta Noni, possui folhas, flores, caules, cascas e raízes que são usadas pela medicina para uma longa lista de doenças. Um estudo com o extrato da fruta está em andamento no Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa no Exterior, os resultados ainda não foram divulgados.

As pessoas bebem o chá da fruta Noni para cólicas, convulsões, tosse, diabetes, dor ao urinar, como estimulante para o fluxo menstrual, febre, doenças do fígado, prisão de ventre, corrimento vaginal durante a gravidez, febre da malária e náuseas. É também utilizada para a varíola, baço, inchaço, asma, artrite e outros problemas ósseos e articulares, cancro, cataratas, constipações, depressão, problemas digestivos, e úlceras gástricas. Outros usos incluem a hipertensão arterial, infecções, distúrbios renais, síndrome pré-menstrual, acidente vascular cerebral, dor e sedação.



O suco de fruta é usado para a artrite, diabetes, pressão alta, dores musculares, problemas menstruais, dores de cabeça, doenças cardíacas, AIDS, câncer, úlceras gástricas, entorses, depressão, senilidade, má digestão, aterosclerose, problemas de circulação.
As folhas têm sido usadas em medicamentos para dores reumáticas e inchaço das articulações, dor de estômago, disenteria, e inchaço causado por uma infecção parasitária chamada filariose doença parasitária crônica causada por vermes nematoides. A casca tem sido usada na preparação para auxiliar o parto.

Noni é por vezes aplicada sobre a pele. É usada como hidratante para reduzir os sinais de envelhecimento. As folhas são usadas para a artrite por envolvimento em torno da articulação afetada, para dor de cabeça, aplicada na testa, para queimaduras, feridas por aplicação direta. Uma mistura de folhas e frutos é aplicada em bolsas de infecção (abcessos), e os preparativos da raiz são usados nas feridas, como um bálsamo a varíola.
Nos alimentos, os frutos, folhas, raízes, sementes e cascas são consumidos. O cheiro, e o sabor da fruta, bem como o suco, de Noni não são agradáveis.


Noni contém muitas substâncias, como:
Potássio, encontrado em diversas frutas, previne contra depressão, cansaço, prisão de ventre, fraqueza muscular, insônia etc.
Arginina, aminoácido básico que inibe o crescimento de vários tumores, auxilia no processo de cicatrização de feridas, evita a perda de massa muscular após cirurgias etc.;
Flavonoides, ou bioflavonoide, antioxidante que ajuda na absorção de vitamina C, com ação anti-alérgica, anti-inflamatória, anti-hemorrágica etc.;
Algumas destas substâncias podem ajudar a reparar as células danificadas no corpo, estimulando o sistema imunológico.

Para a felicidade de muitas pessoas, outro benefício dessa fruta verdinha, parecida com a fruta do conde é o auxílio no emagrecimento, devido aos efeitos desintoxicantes e diuréticos.

A ANVISA proibiu a comercialização de produtos contendo Noni no Brasil até que os requisitos legais que comprovem de sua segurança de uso sejam atendidos porém, podemos encontrá-la em forma de suco engarrafado ou chá, não deixando de ser benéfica, No Estados Unidos ela é vendida em cápsulas, chás (feitos da folha) ou sucos industrializados.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Biomagnetismo Médico









O que é Biomagnetismo Médico ?





Dr. Isaac Goiz Durán







O Biomagnetismo Médico é um sistema terapêutico fundado pelo doutor ISAAC GOIZ DURÁN desde 1988, em que se utiliza potentes ímanes para combater parasitas; bactérias; fungos, entre outros vírus, que são a causa de diversas doenças e patologias.

O Biomagnetismo é também indicado para doenças do foro oncológico (cancro); Parkinson; Alzheimer; AVC; AIDS-HIV(Sida); Diabetes; Artrite reumatóide; Lúpus e outras lesões como fracturas (consolidação mais rápida), roturas musculares; etc.

O Par Biomagnético Médico é contra-indicado apenas em situações de gravidez; pacemaker; quimioterapia ou radioterapia.

O tratamento Biomagnético é também um procedimento preventivo de saúde ao detectar, oportunamente, a patologia ainda antes da sua manifestação clínica.


Tratamento

O sistema ou tratamento, consiste no reconhecimento de pontos de energia alterados no organismo humano que, em conjunto, provocam doenças.
Este reconhecimento efectua-se com ímanes passivos (não electrificados nem conectados a máquinas electrónicas) que se aplicam em diversas zonas do corpo humano como se tratasse de um rastreio biomagnético. Uma vez reconhecidas e confirmadas as ditas zonas no potencial energético do paciente - que corresponde a órgãos e tecidos que sofrem de patologia -, o terapeuta aplica um conjunto de ímanes em certos pontos de forma simultânea. A terapia pode durar cerca de duas horas, ptimizando-se o diagnóstico. O paciente está deitado e evestido e o terapeuta obtém as informações da patoloia por observação da posição dos pés do paciente.

A patologia localiza-se em órgãos e tecidos em desequilíbrio entre cargas positivas e negativas. Corrigindo-se a alteração iónica, o problema desaparece e retoma-se ao ponto de equilíbrio. 

No que respeita ao biomagnetismo, graças à sua força e energia de polaridades; a polaridade negativa com uma carga patológica similar é anulada se encontrar uma carga positiva.

O Biomagnetismo é compatível com qualquer outra forma de terapia (homeopática, naturopática, flores de Bach, reiki, ect.) podendo-se utilizar simultaneamente com tratamentos alopáticos tradicionais, sempre que se justifique o seu uso e não se dispõe de outra alternativa.


Consulta, Diagnóstico e Tratamento

O Biomagnetismo Médico é uma terapia indolor, não invasiva e sem efeitos secundários. Trata-se de um potente método preventivo por atuar ao nível de todo o corpo energético, tratando e ajudando em doenças de todo o tipo, mesmo quando estas são assintomáticas.

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